domingo, 22 de dezembro de 2013

As coisas que as pessoas mentalmente fortes não fazem

Meus queridos,

achei essa listinha de coisas a NÃO fazer caso queiramos ser mentalmente fortes. Bem interessante. O artigo original é da Forbes.

 

1) Elas não perdem tempo sentindo pena de si mesmas

Pessoas de mentalidade forte não ficam sentindo pena de suas circunstâncias ou como os outros as trataram. Ao invés disso, elas assumem a responsabilidade por seu papel na vida e compreendem que a vida nem sempre é fácil ou justa.

2) Elas não deixam de lado seu poder

Elas não permitem que os outros as controlem, e elas não permitem alguém tenha poder sobre elas. Elas não dizem coisas como, “Meu chefe me faz sentir mal”, porque elas compreendem que elas estão no controle sobre suas emoções e elas possuem a escolha de como reagir.

3) Elas não fogem dos desafios

Pessoas mentalmente fortes não tentam evitar o desafio. Ao invés disso, elas dão boas vindas de forma positiva às mudanças e estão sempre querendo ser flexíveis. Elas compreendem que a mudança é inevitável e acreditam em suas habilidades de adaptação.

4) Elas não gastam energia com coisas que não podem controlar

Você não ouve uma pessoa mentalmente forte reclamando da mala perdida ou do trânsito. Ao invés disso, elas focam naquilo que podem controlar em suas vidas. Elas reconhecem que algumas vezes, a única coisa que podem controlar, é sua atitude.

5) Elas não se preocupam em agradar todo mundo

Pessoas mentalmente fortes reconhecem que não precisam agradar todo mundo o tempo todo. Elas não têm medo de dizer não ou falar quando é necessário. Elas buscam ser gentis e justas, mas podem lidar com outras pessoas chateadas se elas as fizeram felizes.

6) Elas não têm medo de assumir riscos calculados

Elas não assumem ricos bobos ou fáceis, mas não se importam de assumir riscos calculados. Pessoas mentalmente fortes investem tempo pesando os riscos e benefícios antes de tomar uma grande decisão, e elas estão completamente informadas dos problemas possíveis antes de tomarem ação.

7) Elas não renegam o passado

Pessoas mentalmente fortes não gastam tempo renegando o passado e querendo que as coisas fossem diferentes. Elas reconhecem o passado e podem dizer o que elas aprenderam com ele. Entretanto, elas não revivem constantemente as experiências ruins ou fantasiam sobre os dias gloriosos. Ao invés disso, elas vivem para o presente e planejam para o futuro.

8) Elas não cometem o mesmo erro várias vezes

Pessoas mentalmente fortes aceitam a responsabilidade por seu comportamento e aprendem com os erros do passado. Como resultado, elas não ficam repetindo os mesmos erros sempre. Ao invés disso, elas seguem em frente e tomam melhores decisões no futuro.

9) Elas não ficam ressentidas pelo sucesso alheio

Pessoas mentalmente fortes conseguem apreciar e celebrar o sucesso na vida de outras pessoas. Elas não ficam invejosas ou se sentem trapaceadas quando outros as superam. Ao invés disso, elas reconhecem que o sucesso é conquistado através de trabalho duro, e elas estão querendo o trabalho duro para própria chance de sucesso.

10) Elas não desistem depois da primeira falha

Pessoas mentalmente fortes não percebem uma falha como razão para desistir. Ao invés disso, elas usam o erro como uma oportunidade de crescer e melhorar. Elas querem continuar tentando até conseguirem fazer o certo.

11) Elas não temem a solidão

Pessoas mentalmente fortes conseguem tolerar a solidão e elas não temem o silêncio. Elas não têm medo de ficarem sozinhas com seus pensamentos e elas podem usar esses momentos para serem produtivas. Elas curtem sua própria companhia e não são dependentes de outros para companhia e diversão todo o tempo, mas conseguem ser felizes sozinhas.

12) Elas não acham que o mundo deve alguma coisa a elas

Particularmente na economia atual, executivos e empregados em qualquer nível estão começando a perceber que o mundo não lhes deve um salário, um pacote de benefícios e uma vida confortável,  independente de sua preparação e educação. Pessoas mentalmente fortes entram no mundo preparadas para trabalhar e serem bem sucedidas por seus méritos, em cada estágio do jogo.

13) Elas não esperam resultados imediatos

Seja uma rotina de treinos, um regime nutricional ou começar um novo negócio, pessoas mentalmente fortes estão comprometidas com o longo prazo. Elas sabem muito bem não esperar por resultados imediatos. Elas dedicam suas energias e tempo em doses medidas e celebram a cada meta e aumento de sucesso ao longo do caminho. Elas possuem o “poder de permanecer”. E elas compreender que mudanças genuínas levam tempo.
 
Abraços a todos.
Beijomeliga.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

A conquista

Meus queridos,

passamos o ano todo falando sobre os desafios e as lutas, temos que falar também das vitórias e conquistas. E mais ainda: quero que mesmo você que não alcançou seus objetivos principais este ano leia este post até o final. Peço só isso.

Nestas últimas semanas, foram divulgados alguns resultados importantes. Saiu a lista inicial do IME, a lista inicial da Escola Naval e ontem saiu a lista de convocação definitiva da EFOMM. É muita gente comemorando porque viu seu nome numa dessas listas e outro tanto de gente triste pq ficou numa posição ruim ou mesmo não apareceu em qualquer uma das listas. Hoje eu quero conversar com os dois públicos.

Quando nós vemos nosso nome convocado, é uma alegria imensa. É uma sensação indescritível, de ter conseguido cumprir uma missão. É empolgante, motivante, ficamos em êxtase. Mas acredito que é, acima de tudo, um alívio. Alívio por ver que nosso esforço teve resultado. Esforço recompensado. Alívio por vermos que a grana que nossos pais investiram na nossa educação levou a algum lugar. Curtam bastante essa sensação, ela é rara. Lembrando da minha vida, as únicas vezes que senti algo tão intenso foram: a formatura no IME e a inauguração do SEI. Aproveitem, vcs merecem.

Mas quero guardar algumas palavras para a galera que não conseguiu ser aprovada agora. NÃO DESISTAM. Sei que a frustração pode aparecer, a vontade de largar tudo, a sensação de nadar e morrer na praia. NÃO DESISTAM! Você hoje está muito mais próximo do seu objetivo do que estava antes. Só isso já é motivo para ficar alegre. Mas sei que o sentimento não é de alegria. No entanto, é importante estarmos atentos às falhas para corrigi-las, não para fazê-las serem maiores que nosso sonho. Como li de uma ex-aluna do SEI, este resultado não é fracasso. É sucesso ainda não concluído. O sucesso vai chegar, tenha certeza. É preciso perseverar. Continuar lutando. Muitas vezes achamos que nosso sonho nunca vai se realizar. Mas é preciso continuar acreditando, caminhando, que lá na frente as coisas se acertam.



Os últimos dois meses foram de intensa realização pra mim. Foram muitas emoções, realização das provas do IME, do ITA, Escola Naval, resultados preliminares da Escola e do IME, lista final da EFOMM. Ufa! Acreditem, nós nos envolvemos demais com vcs. Muitas vezes, os alunos acham que nós não vemos diferença entre eles, que todas as turmas são iguais. Mas não é assim. Graças a Deus não é assim. Na minha vida pessoal também, muitas coisas que achei que nunca fossem acontecer estão acontecendo. Só posso agradecer a Deus por tudo.

No mais, quero desejar a todos um ótimo Natal, muita paz e saúde no ano que vai se iniciar daqui a pouco. Que 2014 seja um ano como foi 2013, não tenho coragem de pedir mais nada. Já sou abençoado demais.

Muito obrigado pela companhia ao longo deste ano. Até a próxima.
Beijomeliga.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

O motivo de buscarmos educação

Meus queridos,

costumamos bater uns papos aqui sobre concursos, motivação, força de vontade e assuntos relacionados. Não é raro eu receber e-mails de pessoas dizendo que estavam navegando e encontraram o blog por acaso, leram e curtiram os textos, mesmo não sendo concurseiros. Isto eu imagino que aconteça pq falamos sobre aspectos que são comuns a muitas áreas. Todos temos desafios nas nossas vidas, sejam que vidas forem. Mas uma coisa é importante não perdermos de vista: todos devemos querer evoluir. Pelo menos em alguns aspectos. E nossa sociedade (brasileira) ainda tem muito a evoluir em quase todos os aspectos. Somos primitivos em diversas áreas. Quem me conhece sabe q não gosto de reclamar, mas está aí um dos pontos que me incomodam profundamente: nosso atraso como sociedade. Hoje eu dei de cara com este texto, que reproduz muito do que eu considero que nós devemos tomar cuidado.
Pensando sobre isso, lembrei de uma conversa com meu mestre, há uns 15 anos, quando ele me disse o seguinte: "Humberto, eu realmente sei mais Matemática que a maioria das pessoas. Mas isso faz de mim alguém melhor que os outros? Não! Eu sei mais Matemática, o outro sabe mais Música, o outro joga mais futebol, e por aí vai. Nós não podemos nos achar melhores que ninguém." Aí eu vejo como essa conversa é atual, mesmo sendo de muito tempo atrás.

Se continuarmos com a cultura de que "vale o meu", "se eu me der bem, dane-se o resto" e coisas do tipo, corremos o risco de ter, em poucas gerações, um país devastado pelas desigualdades e, com sorte, sem uma guerra civil.

O texto é de um brasileiro, que mora na Holanda. Segue abaixo.

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Excelente texto extraído do blog do brasileiro Daniel Duclos, que mora na Holanda.

A sociedade holandesa tem dois pilares muito claros: liberdade de expressão e igualdade. Claro, quando a teoria entra em prática, vários problemas acontecem, e há censura, e há desigualdade, em alguma medida, mas esses ideais servem como norte na bússola social holandesa.

Um porteiro aqui na Holanda não se acha inferior a um gerente. Um instalador de cortinas tem tanto valor quanto um professor doutor. Todos trabalham, levam suas vidas, e uma profissão é tão digna quanto outra. Fora do expediente, nada impede de sentarem-se todos no mesmo bar e tomarem suas Heinekens juntos. Ninguém olha pra baixo e ninguém olha por cima. A profissão não define o valor da pessoa – trabalho honesto e duro é trabalho honesto e duro, seja cavando fossas na rua, seja digitando numa planilha em um escritório com ar condicionado. Um precisa do outro e todos dependem de todos. Claro que profissões mais especializadas pagam mais. A questão não é essa. A questão é “você ganhar mais porque tem uma profissão especializada não te torna melhor que ninguém”.

Profissões especializadas pagam mais, mas não muito mais. Igualdade social significa menor distância social: todos se encontram no meio. Não há muito baixo, mas também não há muito alto. Um lixeiro não ganha muito menos do que um analista de sistemas. O salário mínimo é de 1300 euros/mês. Um bom salário de profissão especializada, é uns 3500, 4000 euros/mês. E ganhar mais do que alguém não torna o alguém teu subalterno: o porteiro não toma ordens de você só porque você é gerente de RH. Aliás, ordens são muito mal vistas. Chegar dando ordens abreviará seu comando. Todos ali estão em um time, do qual você faz parte tanto quanto os outros (mesmo que seu trabalho dentro do time seja de tomar decisões).

Esses conceitos são basicamente inversos aos conceitos da sociedade brasileira, fundada na profunda desigualdade. Entre brasileiros que aqui vêm para trabalhar e morar é comum – há exceções - estranharem serem olhados no nível dos olhos por todos – chefe não te olha de cima, o garçom não te olha de baixo. Quando dão ordens ou ignoram socialmente quem tem profissão menos especializadas do que a sua, ficam confusos ao encontrar de volta hostilidade em vez de subserviência. Ficam ainda mais confusos quando o chefe não dá ordens – o que fazer, agora? Os salários pagos para profissão especializada no Brasil conseguem tranquilamente contratar ao menos uma faxineira diarista, quando não uma empregada full time.

Os salários pagos à mesma profissão aqui não são suficientes pra esse luxo, e é preciso limpar o banheiro sem ajuda – e mesmo que pague (bem mais do que pagaria no Brasil a) um ajudante, ele não ficará o dia todo a te seguir limpando cada poerinha sua, servindo cafézinho. Eles vêm, dão uma ajeitada e vão-se a cuidar de suas vidas fora do trabalho, tanto quanto você. De repente, a ficha do que realmente significa igualdade cai: todos se encontram no meio, e pra quem estava no Brasil na parte de cima, encontrar-se no meio quer dizer descer de um pedestal que julgavam direito inquestionável (seja porque “estudaram mais” ou “meu pai trabalhou duro e saiu do nada” ou qualquer outra justificativa pra desigualdade).

Porém, a igualdade social holandesa tem um outro efeito que é muito atraente pra quem vem da sociedade profundamente desigual do Brasil: a relativa segurança. É inquestionável que a sociedade holandesa é menos violenta do que a brasileira. Claro que aqui há violência – pessoas são assassinadas, há roubos. Estou fazendo uma comparação, e menos violenta não quer dizer “não violenta”.

O curioso é que aqueles brasileiros que queixam-se amargamente de limpar o próprio banheiro, elogiam incansavelmente a possibilidade de andar à noite sem medo pelas ruas, sem enxergar a relação entre as duas coisas. Violência social não é fruto de pobreza. Violência social é fruto de desigualdade social. A sociedade holandesa é relativamente pacífica não porque é rica, não porque é “primeiro mundo”, não porque os holandeses tenham alguma superioridade moral, cultural ou genética sobre os brasileiros, mas porque a sociedade deles tem pouca desigualdade. Há uma relação direta entre a classe média holandesa limpar seu próprio banheiro e poder abrir um Mac Book de 1400 euros no ônibus sem medo.

Eu, pessoalmente, acho excelente os dois efeitos. Primeiro porque acredito firmemente que a profissão de alguém não têm qualquer relação com o valor pessoal. O fato de ter “estudado mais”, ter doutorado, ou gerenciar uma equipe não te torna pessoalmente melhor que ninguém, sinto muito. Não enxergo a superioridade moral de um trabalho honesto sobre outro, não importa qual seja. Por trabalho honesto não quero dizer “dentro da lei” - não considero honesto matar, roubar, espalhar veneno, explorar ingenuidade alheia, espalhar ódio e mentira, não me importa se seja legalizado ou não. O quanto você estudou pode te dar direito a um salário maior – mas não te torna superior a quem não tenha estudado (por opção, ou por falta dela). Quem seu paí é ou foi não quer dizer nada sobre quem você é. E nada, meu amigo, nada te dá o direito de ser cuzão. Um doutor que é arrogante e desonesto tem menos valor do que qualquer garçom que trata direito as pessoas e não trapaceia ninguém. Profissão não tem relação com valor pessoal.

Não gosto mais do que qualquer um de limpar banheiro. Ninguém gosta – nem as faxineiras no Brasil, obviamente. Também não gosto de ir ao médico fazer exames. Mas é parte da vida, e um preço que pago pela saúde. Limpar o banheiro é um preço a pagar pela saúde social. E um preço que acho bastante barato, na verdade.

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Espero que sirva para que todos nós possamos refletir.
Beijomeliga.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

A verdadeira pergunta

Meus queridos,

hoje vou compartilhar com vcs um texto interessante, retirado do Huffington Post. O texto é do colunista Mark Manson. Para não fazer uma tradução porca, prefiro estimular vcs no idioma inglês, já que ele é muito importante no mercado de trabalho. E na prova da EFOMM, muito mais! hehehehehe

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Everybody wants what feels good. Everyone wants to live a care-free, happy and easy life, to fall in love and have amazing sex and relationships, to look perfect and make money and be popular and well-respected and admired and a total baller to the point that people part like the Red Sea when you walk into the room.
Everybody wants that -- it's easy to want that.
If I ask you, "What do you want out of life?" and you say something like, "I want to be happy and have a great family and a job I like," it's so ubiquitous that it doesn't even mean anything.
Everyone wants that. So what's the point?
What's more interesting to me is what pain do you want? What are you willing to struggle for? Because that seems to be a greater determinant of how our lives end up.
Everybody wants to have an amazing job and financial independence -- but not everyone is willing to suffer through 60-hour work weeks, long commutes, obnoxious paperwork, to navigate arbitrary corporate hierarchies and the blasé confines of an infinite cubicle hell. People want to be rich without the risk, with the delayed gratification necessary to accumulate wealth.
Everybody wants to have great sex and an awesome relationship -- but not everyone is willing to go through the tough communication, the awkward silences, the hurt feelings and the emotional psychodrama to get there. And so they settle. They settle and wonder "What if?" for years and years and until the question morphs from "What if?" into "What for?" And when the lawyers go home and the alimony check is in the mail they say, "What was it all for?" If not for their lowered standards and expectations for themselves 20 years prior, then what for?
Because happiness requires struggle. You can only avoid pain for so long before it comes roaring back to life.
At the core of all human behavior, the good feelings we all want are more or less the same. Therefore what we get out of life is not determined by the good feelings we desire but by what bad feelings we're willing to sustain.
"Nothing good in life comes easy," we've been told that a hundred times before. The good things in life we accomplish are defined by where we enjoy the suffering, where we enjoy the struggle.
People want an amazing physique. But you don't end up with one unless you legitimately love the pain and physical stress that comes with living inside a gym for hour upon hour, unless you love calculating and calibrating the food you eat, planning your life out in tiny plate-sized portions.
People want to start their own business or become financially independent. But you don't end up a successful entrepreneur unless you find a way to love the risk, the uncertainty, the repeated failures, and working insane hours on something you have no idea whether will be successful or not. Some people are wired for that sort of pain, and those are the ones who succeed.
People want a boyfriend or girlfriend. But you don't end up attracting amazing peoplewithout loving the emotional turbulence that comes with weathering rejections, building the sexual tension that never gets released, and staring blankly at a phone that never rings. It's part of the game of love. You can't win if you don't play.
What determines your success is "What pain do you want to sustain?"
I wrote in an article last week that I've always loved the idea of being a surfer, yet I've never made consistent effort to surf regularly. Truth is: I don't enjoy the pain that comes with paddling until my arms go numb and having water shot up my nose repeatedly. It's not for me. The cost outweighs the benefit. And that's fine.
On the other hand, I am willing to live out of a suitcase for months on end, to stammer around in a foreign language for hours with people who speak no English to try and buy a cell phone, to get lost in new cities over and over and over again. Because that's the sort of pain and stress I enjoy sustaining. That's where my passion lies, not just in the pleasures, but in the stress and pain.
There's a lot of self development advice out there that says, "You've just got to want it enough!"
That's only partly true. Everybody wants something. And everybody wants something badly enough. They just aren't being honest with themselves about what they actually want that bad.
If you want the benefits of something in life, you have to also want the costs. If you want the six pack, you have to want the sweat, the soreness, the early mornings, and the hunger pangs. If you want the yacht, you have to also want the late nights, the risky business moves, and the possibility of pissing off a person or ten.
If you find yourself wanting something month after month, year after year, yet nothing happens and you never come any closer to it, then maybe what you actually want is a fantasy, an idealization, an image and a false promise. Maybe you don't actually want it at all.
So I ask you, "How are you willing to suffer?"
Because you have to choose something. You can't have a pain-free life. It can't all be roses and unicorns.
Choose how you are willing to suffer.
Because that's the hard question that matters. Pleasure is an easy question. And pretty much all of us have the same answer.
The more interesting question is the pain. What is the pain that you want to sustain?
Because that answer will actually get you somewhere. It's the question that can change your life. It's what makes me me and you you. It's what defines us and separates us and ultimately brings us together.
So what's it going to be?
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Um forte abraço a todos,
Beijomeliga.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

O princípio 90/10

Meus queridos,

hoje eu vou compartilhar com vocês um texto que li essa semana. Embora ele seja mais pro mundo corporativo, a ideia básica dele serve pra qualquer ambiente.

O PRINCÍPIO 90 / 10  
 
Que princípio é este?
 
Os 10% da vida estão relacionados com o que se passa com você, os outros 90% da vida estão relacionados com a forma como você reage ao que se passa com você.
O que isto quer dizer ?
 
Realmente, nós não temos controle sobre 10% do que nos sucede. Não podemos evitar que o carro enguice, que o avião atrase, que o semáforo fique no vermelho. Mas, você é quem determinará os outros 90%. Como?
 
Com sua reação.

Exemplo: você está tomando o café da manhã com sua família. Sua filha, ao pegar a xícara, deixa o café cair na sua camisa branca de trabalho.
 
Você não tem controle sobre isto.
 
O que acontecerá em seguida será determinado por sua reação.
 
Então, você se irrita. Repreende severamente sua filha e ela começa a chorar.
Você censura sua esposa por ter colocado a xícara muito na beirada da mesa.
 
E tem prosseguimento uma batalha verbal.
Contrariado e resmungando, você vai mudar de camisa.
 
Quando volta, encontra sua filha chorando mais ainda e ela acaba perdendo o ônibus para a escola.
 
Sua esposa vai para o trabalho, também contrariada.
 
Você tem de levar sua filha, de carro, para a escola. Como está atrasado, dirige em alta velocidade e é multado.   Depois de 15 min. de atraso, uma discussão com o guarda de trânsito e uma multa.

Vocês chegam à escola, onde sua filha entra, sem se despedir de você.
 
Ao chegar atrasado ao escritório, você percebe que esqueceu de sua maleta.
Seu dia começou mal e parece que ficará pior.
 
Você fica ansioso pro dia acabar e quando chega em casa, sua esposa e filha estão de cara fechada, em silêncio e frias com você.

Por quê? Por causa de sua reação ao acontecido no café da manhã..
Pense: por que seu dia foi péssimo?

A) por causa do café?
B) por causa de sua filha?
C) por causa de sua esposa?
D) por causa da multa de trânsito?
E) por sua causa?

A resposta correta é a E.
 
Você não teve controle sobre o que aconteceu com o café, mas o modo como você reagiu naqueles 5 minutos foi o que deixou seu dia ruim.

O café cai na sua camisa. Sua filha começa a chorar. Então, você diz a ela, gentilmente: "está bem, querida, você só precisa ter mais cuidado".

Depois de pegar outra camisa e a pasta executiva, você volta, olha pela janela e vê sua filha pegando o ônibus. Dá um sorriso e ela retribui dando adeus com a mão.

Notou a diferença? Duas situações iguais, que terminam muito diferente.
Por quê?
 
Porque os outros 90% são determinados por sua reação.

Aqui temos um exemplo de como aplicar o Princípio 90/10.
Se alguém diz algo negativo sobre você, não leve a sério, não deixe que os comentários negativos te afetem.
 
Reaja apropriadamente e seu dia não ficará arruinado.

Como reagir a alguém que te atrapalha no trânsito?
Você fica transtornado? Golpeia o volante? Xinga? Sua pressão sobe?
 
O que acontece se você perder o emprego? Por que perder o sono e ficar tão chateado? Isto não funcionará.
 
Use a energia da preocupação para procurar outro trabalho.

Seu voo está atrasado, vai atrapalhar a sua programação do dia.
Por que manifestar frustração com o funcionário do aeroporto?
Ele não pode fazer nada.
 
Use seu tempo para estudar, conhecer os outros passageiros.

Estressar-se só piora as coisas.

Agora que você já conhece o Princípio 90/10, utilize-o.
Você se surpreenderá com os resultados e não se arrependerá de usá-lo.
 
Milhares de pessoas estão sofrendo de um stress que não vale a pena, sofrimentos, problemas e dores de cabeça.
 
Todos devemos conhecer e praticar o Princípio 90/10.
 
Pode mudar a sua vida !!
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Essa semana teve a prova da 1a fase do IME, que sempre traz algumas perdas. Alguns alunos não passam, e essa sensação é sempre ruim. Mas lembre que oq vai fazer vc ser feliz é a sua reação às coisas que acontecem. Olhe pra frente e siga caminhando.
 
A aprovação é logo ali.
Beijomeliga!

sábado, 5 de outubro de 2013

O encontro

Meus queridos,

neste espaço, a gente sempre conversa sobre sonhos, motivação para correr atrás deles, como manter a força de vontade, e tal. Algumas vezes, gosto de falar com vocês sobre a importância de a gente ter um alvo, ter um motivo pra correr atrás das coisas. Na maioria dos casos nesse nosso mundo de concursos, a aprovação é o sonho. Muitos, entretanto, fazem cursinho e 'preparam-se' sem saber o porquê. Quem já foi mordido pelo bichinho do sonho sabe como é diferente quando a gente descobre o motivo de lutar. Muitas vezes, este estalo acontece durante o ano de cursinho. Em outros casos, o aluno já entra no curso tendo sido "infectado". Mas, independente do momento q isso ocorre, o fato é: quando lutamos sabendo o tamanho do sonho, sabendo que é isso que a gente quer da vida, a luta é muito mais agradável. Ou menos desagradável, pq a preparação é sempre dura. Não quer dizer que vai ser fácil. Pelo contrário, é muito difícil ser aprovado, seja um sonho ou não. Mas a forma como encaramos os problemas muda quando a gente está motivado por algo real. Quando a nossa aprovação significa realmente algo pra nossa alma.


Sou um pouco mais velho que vocês que estão tentando concursos militares. Provavelmente, na mesma faixa etária da galera que acompanha o blog mas é concurseiro dos concursos públicos. Quero dizer o seguinte: desde 16 anos, fiz N escolhas importantes na vida. Não me arrependo de nenhuma delas. Faria tudo de novo. Isso não é comum acontecer. Nem quer dizer que foi fácil. Mas todas as escolhas tiveram um motivo claro. Por isso, a caminhada mais dura, mais difícil, as noites sem dormir, a angústia de não saber se vai dar certo, tudo isso fica menor quando vc sabe pq está lutando. Dói pra kct, como sempre, mas vc pensa: estou lutando por tal coisa. E aí o corpo aguenta. A cabeça aguenta. E quando isso se realiza, é fantástico.

Outro dia, escrevi sobre descobrir o motivo de ter nascido. Quando a gente descobre isso, tudo muda. Essa semana, eu fiz aniversário. Mais um aninho de vida. E recebi algumas mensagens de ex-alunos, festinha surpresa dos alunos atuais, visitas, e tal. Estar fazendo parte da vida de outras pessoas, colocando um tijolinho na construção da nova vida delas, ajudando em momentos difíceis... isso é sensacional. Não tem preço. Trabalhar assim é muito mais fácil.

Ontem, eu recebi da minha irmã linda o link do vídeo abaixo. Quando o cara diz: "aí vc está num momento que quer que dure pra eternidade", ali eu senti oq eu disse no parágrafo anterior. Depois de anos vivendo por viver, sem saber bem pq, aí vc se vê num momento mágico. Esse sentimento que descrevi antes. Aprecie tudo oq vc faz. Preste atenção na sua vida. Vc é um ser mágico na sua identidade. Não se compare com outros, faça o seu e acredite. Vai dar certo. Confie em Deus e siga. Sem dúvida, vc foi feito pra ser feliz. Acredite nisso e vá em frente.

Recomendo assistir o vídeo abaixo, achei muito bom. E o professor está de parabéns, excelente comunicação e passa mta vibração de acreditar no que diz. Fantástico. Se quiser ser econômico, pode começar a ver dos 14 minutos em diante.


Boa diversão e reflexão a todos.

Cuidem-se e tenham um bom fds.

A aprovação é logo ali. Beijomeliga.

domingo, 29 de setembro de 2013

Não se acostumar com os erros

Meus queridos,

hoje eu recebi um texto por e-mail, que compartilho com vocês lá embaixo. A ideia do texto é: não devemos nos acostumar com os pequenos erros, pq esses pequenos erros, pequenas falhas que achamos não ter grande impacto, essas situações fazem a gente perder o cuidado em fazer tudo da melhor forma possível. Vocês, alunos que visam aprovação em concursos muito difíceis, são competidores de alto nível. A competição em alto nível é marcada pela necessidade de preparação intensa, com alto desempenho. Às vezes, a gente acha que uma semaninha sem dar tanto o gás, um simulado que não fazemos com tanto empenho, essas coisas não vão influenciar no resultado. Mas devemos sempre nos preocupar em dar o máximo. Só assim teremos chances reais de sucesso. Então, hoje estamos começando uma nova semana, que nos deixa mais próximos das provas da Escola Naval e do IME. É hora de dedicação total e acreditar na possibilidade de sucesso.

Segue o texto pra vcs:

" TEORIA DAS JANELAS PARTIDAS

Em 1969, na Universidade de Stanford (EUA), o Prof. Phillip Zimbardo realizou uma experiência de psicologia social. Deixou duas viaturas abandonadas na via pública, duas viaturas idênticas, da mesma marca, modelo e até cor. Uma deixou em Bronx, na altura uma zona pobre e conflituosa de Nova York e a outra em Palo Alto, uma zona rica e tranquila da Califórnia.
Duas viaturas idênticas abandonadas, dois bairros com populações muito diferentes e uma equipe de especialistas em psicologia social estudando as condutas das pessoas em cada local.

Resultou que a viatura abandonada em Bronx começou a ser vandalizada em poucas horas. Perdeu as rodas, o motor, os espelhos, o rádio, etc. Levaram tudo o que fosse aproveitável e aquilo que não puderam levar, destruíram. Contrariamente, a viatura abandonada em Palo Alto manteve-se intacta.

É comum atribuir à pobreza as causas de delito.
Atribuição em que coincidem as posições ideológicas mais conservadoras, (da direita e da esquerda). Contudo, a experiência em questão não terminou aí. Quando a viatura abandonada em Bronx já estava desfeita e a de Palo Alto estava há uma semana impecável, os investigadores partiram um vidro do automóvel de Palo Alto.

O resultado foi que se desencadeou o mesmo processo que o de Bronx, e o roubo, a violência e o vandalismo reduziram o veículo ao mesmo estado que o do bairro pobre.
Por quê que o vidro partido na viatura abandonada num bairro supostamente seguro, é capaz de disparar todo um processo delituoso?
Não se trata de pobreza. Evidentemente é algo que tem que ver com a psicologia humana e com as relações sociais.

Um vidro partido numa viatura abandonada transmite uma ideia de deterioração, de desinteresse, de despreocupação que vai quebrar os códigos de convivência, como de ausência de lei, de normas, de regras, como o "vale tudo". Cada novo ataque que a viatura sofre reafirma e multiplica essa ideia, até que a escalada de atos cada vez piores, se torna incontrolável, desembocando numa violência irracional.

Em experiências posteriores (James Q. Wilson e George Kelling), desenvolveram a 'Teoria das Janelas Partidas', a mesma que de um ponto de vista criminalístico conclui que o delito é maior nas zonas onde o descuido, a sujeira, a desordem e o maltrato são maiores.
Se se parte um vidro de uma janela de um edifício e ninguém o repara, muito rapidamente estarão partidos todos os demais. Se uma comunidade exibe sinais de deterioração e isto parece não importar a ninguém, então ali se gerará o delito.

Se se cometem 'pequenas faltas' (estacionar em lugar proibido, exceder o limite de velocidade ou passar-se um semáforo vermelho) e as mesmas não são sancionadas, então começam as faltas maiores e logo delitos cada vez mais graves. Se se permitem atitudes violentas como algo normal no desenvolvimento das crianças, o padrão de desenvolvimento será de maior violência quando estas pessoas forem adultas.

Se os parques e outros espaços públicos deteriorados são progressivamente abandonados pela maioria das pessoas (que deixa de sair das suas casas por temor a criminalidade) , estes mesmos espaços abandonados pelas pessoas são progressivamente ocupados pelos delinquentes.

A Teoria das Janelas Partidas foi aplicada pela primeira vez em meados da década de 80 no metrô de Nova York, o qual se havia convertido no ponto mais perigoso da cidade. Começou-se por combater as pequenas transgressões: graffitis deteriorando o lugar, sujeira das estacões, alcoolismo entre o público, evasões ao pagamento de passagem, pequenos roubos e desordens. Os resultados foram evidentes. Começando pelo pequeno conseguiu-se fazer do metrô um lugar seguro.

Posteriormente, em 1994, Rudolph Giuliani, prefeito de Nova York, baseado na Teoria das Janelas Partidas e na experiência do metrô, impulsionou uma política de 'Tolerância Zero'.
A estratégia consistia em criar comunidades limpas e ordenadas, não permitindo transgressões à Lei e às normas de convivência urbana. O resultado prático foi uma enorme redução de todos os índices criminais da cidade de Nova York.

A expressão 'Tolerância Zero' soa a uma espécie de solução autoritária e repressiva, mas o seu conceito principal é muito mais a prevenção e promoção de condições sociais de segurança. Não se trata de linchar o delinquente, nem da prepotência da polícia, de fato, a respeito dos abusos de autoridade deve também aplicar-se a tolerância zero.

Não é tolerância zero em relação à pessoa que comete o delito, mas tolerância zero em relação ao próprio delito. Trata-se de criar comunidades limpas, ordenadas, respeitosas da lei e dos códigos básicos da convivência social humana.

Essa é uma teoria interessante e pode ser comprovada em nossa vida diária, seja
em nosso bairro, na vila ou condominio onde vivemos, não só em cidades grandes.
A tolerância zero colocou Nova York na lista das cidades seguras.

Esta teoria pode também explicar o que acontece aqui no Brasil com corrupção, impunidade, amoralidade, criminalidade, vandalismo, etc.
Pense nisso!"

Vamos que vamos, a aprovação é logo ali.
Beijomeliga!

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

A escada do sucesso

Meus queridos,

estamos numa semana pós-EFOMM, com resultado preliminar da AFA divulgado, e aí pipocam vários sentimentos: "não passei na AFA", "estou dependendo de uma anulação na EFOMM", "oq vai ser da minha vida agora?", e mais outras possibilidades. Vamos bater um papo sobre isso.

Acredito que a maior parte dos alunos está em uma dessas situações: (1) triste por não ter conseguido ir bem nas provas ou (2) na expectativa pra saber o resultado da EFOMM, por não estar seguro de ter conseguido fazer nota para entrar. Vamos dividir a conversa nos dois grupos:

(1) Se vc está cabisbaixo e bolado por não ter conseguido ir bem, pode ter passado pela sua cabeça que não dá mais, que o concurso não é pra você, etc.. Quero mostrar uma escadinha, que vi hj no Facebook:


Repare que, na pior das hipóteses, você está no 5º degrau. Isso pq o sentimento pode ter feito vc deixar de acreditar que é capaz, pq vc provavelmente antes da prova estava no 6º degrau. Olhe como vc está perto do topo. Muitas vezes, quando estamos no meio do furacão, não nos damos conta de quanto já evoluímos. Pense em quanto vc dedicou de tempo, pensando na sua aprovação. Pense quantas vezes vc falou: 'eu sou capaz de passar'. Aí agora isso tudo não vale? Nestes momentos de tristeza e decepção, normalmente somos extremistas e pensamos no pior caso, achamos que devemos pegar um 'caminho de segurança'. Aquele mais fácil que vai nos levar a algum lugar. Mas é um lugar menos agradável do q aquele q pensávamos antes. Pensamos nisso para ter um caminho menos desafiador, mais confortável pela frente. Mas a vida é feita de desafios. Esse é o lance. Olhe para a escada novamente. Mais um pouquinho de trabalho e vc já estará no último degrau. É hora de manter  a serenidade e olhar pra frente. Descanse um pouco a cabeça e volte a trabalhar, olhando para o próximo objetivo. Não dá pra mudar o passado, mas podemos mudar o futuro. A cada queda, um novo recomeço. Daqui a pouco vem a Escola Naval (q neste ano vai admitir meninas), o IME e o ITA.

(2) Se vc está na expectativa de o resultado sair, acho válido não parar para pensar nisso agora. Seu desgaste emocional não vai ajudar em nada, seu cartão-resposta já foi. Agora é hora de pensar na próxima etapa. Como disse antes, Escola Naval, IME e ITA estão chegando. Olhe para a frente e caminhe. Aquele friozinho na barriga, aquela angústia por esperar alguma resposta da EFOMM não mudam em nada o resultado. Oq é seu está guardado e vai vir na hora certa. Concentre-se nas etapas q vc realmente influencia. A preparação é uma delas. Foque seus esforços nela. Seja a preparação para o próximo concurso, seja a preparação física para as próximas fases do concurso da EFOMM.


Para quem for fazer a Escola Naval, recomendo dar uma olhada nas últimas provas. É sempre bom ver como a banca costuma cobrar os assuntos. Estou resolvendo algumas questões em vídeo, o link do canal é: https://www.youtube.com/channel/UC_lPGzEQ9IeihXm5G32n0yg

Vamos que vamos. A aprovação é logo ali.

Beijomeliga.